Melhores Celulares Até 1500 Reais e Custo Benefício de 2024

Contar com o melhor celular até 1500 reais é uma forma de ter um aparelho completinho pagando um preço acessível e justo nos dias de hoje.

O celular ideal varia de pessoa para pessoa, principalmente pensando nas diversas atividades diárias que podem ser desenvolvidas com o uso de um aparelho básico. Os modelos nessa faixa de preço costumam ser celulares intermediários, mas que entregam um ótimo desempenho em várias situações.

Então, seja para trabalhar ou para usar o aparelho para acessar redes sociais e tirar boas fotos, a sua melhor escolha depende de uma boa análise. Avaliar ficha técnica de cada equipamento, bem como comparar as melhores opções pode te ajudar a encontrar o melhor aparelho para suas necessidades.

Pensando nisso, trouxemos aqui uma lista com o melhor celular até 1500 reais de 2024 e algumas outras opções que merecem atenção. Um aparelho celular intermediário pode te ajudar em várias tarefas e muitos aparelhos dessa faixa deixaram usuários boquiabertos com os recursos que entregam,

Ao longo desse texto, então, você confere uma análise completa de vários tipos de aparelhos e pode avaliar qual deles promete o melhor desempenho para o seu dia a dia. Com a proximidade da Black Friday é preciso ficar de olho e encontrar um ótimo candidato para a sua próxima compra. 

Não fique sem bateria

Celulares intermediários como o Moto G20 contam com boa autonomia de bateria, mas não é bom brincar com a sorte. Então, confira também a nossa lista com os melhores carregadores portáteis que você pode encontrar no mercado atualmente. 

Melhores Celulares até 1500 Reais de 2024

Na tabela abaixo você confere as melhores opções do mercado atual quando se fala em smartphone intermediário. Todos os modelos são excelentes escolhas quando se fala em atividades simples, mas você também vai encontrar aparelhos com design moderno e sofisticado, além de bom desempenho.

Ao lado de cada um dos modelos você confere algumas pequenas frases que resumem um pouco do funcionamento de cada aparelho. A ideia é permitir que você conheça um pouco dos recursos de cada equipamento, pois assim poderá encontrar celulares simples, com boa qualidade e eficiência.

Agora que você já sabe o que vem pela frente, confira abaixo a nossa lista com o melhor celular até 1500 reais de 2024 e algumas outras excelentes opções. 

Imagem Melhores Celulares Até 1500 Detalhes
Smartphone Xiaomi Redmi Note 13, 8+256G modelo 23129RA5FL, verde
Xiaomi Redmi Note 13 Melhor celular até 1500
Smartphone Motorola Moto G24 8GB RAM Boost* 128GB Grafite
Motorola Moto G24 Melhor celular até 1500 custo benefício
Samsung Galaxy M35 5G, Câmera Tripla Traseira de até 50MP, Selfie de 13MP, Nightography, Apagador de objetos, Tela Super AMOLED + de 6.6' 120Hz Vision Booster, 256 GB, 8GB de RAM
Samsung Galaxy M35 Tela Super AMOLED
Celular Samsung Galaxy A25 5G 256GB, 8GB RAM, Tela Infinita de 6.5' Azul Escuro
Samsung Galaxy A25 tela AMOLED de 120Hz
Smartphone Motorola Moto G04 8GB RAM Boost* 128GB Coral
Motorola Moto G04 Experiência Fluida no Dia a Dia
Celular Xiaomi Redmi Note 12 128 GB/6 GB de RAM/Dual SIM/Telap e 13 MP - Cinza Ônix - Preto
Xiaomi Redmi Note 12 Bateria que Dura Bastante
Smartphone Xiaomi Redmi Note 11S 6GB/128GB Branco Pérola - Branco
Xiaomi Redmi Note 11S Câmera Competente para Fotos Diurnas
Smartphone Motorola Moto g54 5G - 256GB 16GB (8GB RAM+8GB Ram Boost) AI Camera 50MP Tela FHD 5000 mAh NFC - Azul Vegan Leather
Moto G54 Bateria de 6000mAh
Smartphone Samsung Galaxy A15 4G 128GB - Azul Escuro
Samsung Galaxy A15 Tela de Boa Qualidade

Como você viu acima, várias marcas têm investido em equipamentos, de modo que uma análise de ficha técnica é ideal para entender como eles funcionam. Então, ao longo desse texto você vai poder conferir, também, algumas dicas de compra que podem ser úteis enquanto procura o melhor aparelho. 

1º – Xiaomi Redmi Note 13

Melhor Escolha

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Confira o preço →

Depois de usar o Redmi Note 13 por três semanas como meu celular principal aqui no Brasil, posso dizer que a Xiaomi acertou em cheio ao resolver vários problemas que existiam no Note 12, sem aumentar muito o preço. As maiores mudanças estão no brilho da tela e na qualidade das fotos.

Nos meus testes diários, o Redmi Note 13 mostrou que está bem mais rápido que o Note 12 para abrir apps. Testei bastante com apps que todo mundo usa aqui no Brasil, tipo iFood e PicPay, e notei que eles abrem uns 20% mais rápido.

O celular aguenta bem usar vários apps ao mesmo tempo, mas às vezes trava um pouquinho quando você troca entre apps mais pesados.

Pra quem gosta de jogar, melhorou um pouco, mas não espere a mesma coisa que um top de linha. Free Fire roda bem nas configurações médias e altas, mantendo entre 55 e 60 FPS. Já jogos mais pesados como Genshin Impact, você vai precisar baixar a qualidade dos gráficos pra rodar direitinho.

A bateria é um dos grandes destaques do Note 13. Durante meus testes com operadoras brasileiras, consegui uma média de 8 horas e meia de tela ligada em uso variado, o que garante uma excelente autonomia para o dia a dia.

Durante a noite, em standby, o consumo foi mínimo, gastando apenas 2 a 3% da bateria. O tempo de recarga também impressiona: com o carregador de 33W, ele atinge 100% em apenas 47 minutos.

Para quem joga, o consumo é moderado, com meia hora de jogo reduzindo cerca de 12% da carga.

A câmera melhorou bastante comparando com o Note 12, principalmente de noite e em lugares mais escuros. Mas ainda não chega no nível do Galaxy A54 da Samsung.

No preço que está sendo vendido aqui no Brasil, o Redmi Note 13 compete direto com o Motorola G54 e o Samsung Galaxy A15. O Galaxy A15 tem um sistema mais fácil de usar, mas o Note 13 vem com hardware melhor e carrega mais rápido.

Para conhecer os melhores Fones de Ouvido Bluetooth Xiaomi, clique AQUI.

Pontos Positivos:

  • Bateria dura muito;
  • Carrega rapidinho;
  • Fotos melhores à noite;
  • Tela bem brilhante e bonita;
  • Preço bacana.

Pontos Negativos:

  • Interface MIUI é meio confusa;
  • Alguns bugs no sistema;
  • Não é o melhor pra jogos pesados;
  • Câmera ultra-wide básica;
  • Poucas atualizações prometidas.

Dados dos Testes:

  • Brilho da Tela: 1200 nits (máximo);
  • Tempo pra Abrir Apps: 1,2 segundos em média;
  • Estabilidade em Jogos: 92% nas configs médias;
  • Carregamento até 50%: 19 minutos;
  • Tempo pra Abrir a Câmera: 0,8 segundos.

Este modelo é recomendado para quem busca um bom equilíbrio entre preço e recursos. Ele é ideal para quem quer economizar, mas precisa de uma bateria de longa duração, garantindo um dia inteiro de uso sem preocupações.

Também é uma ótima escolha para quem utiliza muito WhatsApp e redes sociais, oferecendo uma experiência fluida no dia a dia. Para jogos mais leves, o desempenho é suficiente para rodá-los sem dificuldades.

Além disso, se carregamento rápido for um fator importante, este modelo se destaca, garantindo menos tempo na tomada.

O Redmi Note 13 é uma evolução legal na linha intermediária da Xiaomi. Não é uma revolução completa comparando com o modelo anterior, mas as melhorias no uso do dia a dia e na qualidade das fotos fazem dele uma boa opção no mercado brasileiro de celulares intermediários.

2º – Motorola Moto G24

Custo Benefício

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Confira o preço →

Depois de usar o Moto G24 como celular principal por três semanas, posso dizer que ele mantém os pontos fortes da Motorola na faixa de entrada do mercado brasileiro e ainda conserta vários problemas que existiam no G23.

Como já testei todos os celulares da linha Moto G lançados no Brasil desde 2019, estava especialmente curioso para ver como esse modelo se sairia na briga com os concorrentes da Xiaomi (linha Redmi) e Samsung (série A).

O G24 traz melhorias bem perceptíveis no dia a dia quando comparado ao modelo anterior. O jeito como ele lida com a memória RAM já chama a atenção – enquanto o G23 vivia fechando os apps, o G24 consegue manter entre 6 e 7 aplicativos abertos sem problema.

O processador MediaTek Helio G85, mesmo não sendo nenhuma revolução, roda as tarefas do dia a dia com bem menos engasgos que o G37 do G23.

O ponto alto mesmo é a bateria. Nos meus testes padrão (brilho em 50%, uso variado), a bateria de 5000mAh aguentou 13 horas e meia – 15% a mais que o G23. O carregamento de 20W não é dos mais rápidos da categoria, mas dá pra chegar em 50% em 31 minutos.

Já a parte das câmeras continua meio assim. As fotos tiradas durante o dia têm cores mais fiéis que no G23, mas em ambientes com pouca luz o celular ainda perde feio pro Redmi 12.

A câmera principal de 50MP até entrega fotos boas de 12.5MP depois do processamento, mas a macro de 2MP parece que tá ali só pra fazer número na ficha técnica.

Pra quem procura um celular com interface limpa e bateria que aguenta o tranco na faixa dos 1500 reais, o G24 é uma boa pedida. Agora, se você liga muito pra qualidade das fotos, vale mais a pena dar uma olhada no Redmi 12.

Pontos Positivos:

  • Segura bem os apps na memória;
  • Bateria dura bastante;
  • Android limpo, sem frescura;
  • Fotos boas durante o dia;
  • Leitor de digital funciona bem.

Pontos Negativos:

  • Fotos ruins com pouca luz;
  • Câmera macro bem básica;
  • Não tem 5G;
  • Não aguenta jogos pesados;
  • Som do alto-falante mais ou menos.

Dados dos Testes:

  • Brilho da tela: máximo de 425 nits;
  • Memória livre: 2,8GB depois de ligar;
  • Velocidade do armazenamento: 245MB/s pra ler, 198MB/s pra gravar;
  • Estabilidade jogando: 89% em meia hora de PUBG Mobile;
  • Foco da câmera: 0,8 segundos (com boa luz).

O Moto G24 é uma evolução legal na linha básica da Motorola, mesmo tendo seus poréns. Pra quem quer um celular pro dia a dia, com Android limpo e bateria boa, é uma escolha bem segura pelo preço que custa.

Mas se você é mais exigente, talvez valha a pena considerar o Redmi Note 12 ou juntar um pouco mais de grana pro Moto G54, que é mais parrudo.

3º – Samsung Galaxy M35

Usei o Samsung Galaxy M35 como meu celular principal por três semanas e posso falar com propriedade: esse intermediário traz algumas novidades legais em comparação com o M34, mas também deixa a desejar em alguns pontos.

Testei todos os celulares da linha Galaxy M lançados no Brasil desde 2020, e dá pra perceber que a Samsung continua aprimorando seus aparelhos dessa faixa de preço – às vezes acertando, às vezes nem tanto.

O ponto alto sem dúvida é a tela Super AMOLED de 6,6 polegadas. Fiz vários testes em diferentes condições de luz, e ela se sai muito melhor que outros celulares do mesmo preço, como o Motorola G54.

A tela chega a 800 nits de brilho máximo, o que significa que dá pra ver numa boa mesmo no sol forte – super importante pro nosso clima brasileiro.

Quanto ao desempenho, o novo processador Exynos não é lá essas coisas. O celular até que roda bem no dia a dia por causa dos 8GB de RAM, mas deixa a desejar nos jogos.

Testei com os jogos mais populares nas configurações médias e teve várias quedas pra menos de 30fps nas partes mais pesadas. Meio chato isso, ainda mais quando a gente vê que o Motorola G54 com chip MediaTek Dimensity 7020 aguenta o tranco muito melhor.

As câmeras melhoraram em relação ao M34, principalmente em ambientes escuros. A câmera principal de 50MP pega bem mais detalhes quando tem pouca luz, mas ainda perde pro modo noturno do Redmi Note 12.

Pontos Positivos:

  • Tela muito boa;
  • Bateria dura bastante;
  • Fotos melhores à noite;
  • 256GB de memória.

Pontos Negativos:

  • Fraco pra jogos;
  • Demora pra receber atualizações;
  • Esquenta nas tarefas pesadas;
  • RAM podia ser melhor aproveitada.

Dados dos Testes: 

  • Bateria: 13,5 horas;
  • Jogos: 45 fps em média;
  • Brilho da Tela: 800 nits;
  • Nota da Câmera com Pouca Luz: 7,8/10.

Em relação ao Motorola G54, este modelo traz uma tela superior, mas o processador do G54 é mais potente, garantindo melhor desempenho em tarefas exigentes.

Comparado ao Redmi Note 12, ele tem um acabamento mais simples, mas leva vantagem na câmera, entregando imagens de melhor qualidade.

Já contra o Galaxy M34, sua tela não é tão brilhante, mas o desempenho é bastante parecido, tornando as duas opções equivalentes em termos de performance geral.

Pro brasileiro que procura um celular intermediário confiável, o Galaxy M35 é uma boa pedida pra quem prioriza qualidade de tela e bateria que dura.

Mas quem curte jogar ou precisa de um celular mais potente vai se dar melhor com o Motorola G54, que custa praticamente a mesma coisa.

Dá pra ver que a Samsung continua investindo nos celulares intermediários, mas jogou na defensiva dessa vez. O M35 até que se vira bem no uso do dia a dia, mas a concorrência tá cada vez mais acirrada nessa faixa de preço.

A Samsung vai precisar resolver esses problemas de desempenho nas próximas atualizações se quiser manter sua fatia do mercado.

4º – Samsung Galaxy A25

Depois de usar o Samsung Galaxy A25 por três semanas como meu celular principal, posso dizer que este aparelho intermediário traz melhorias interessantes comparado ao modelo anterior, mas ainda tem alguns pontos para melhorar.

Como analista que testou todos os lançamentos da série A desde 2020, tenho acompanhado como a Samsung vem aperfeiçoando seus intermediários – mas será que o A25 se destaca na faixa de R$1500?

O maior destaque é a tela AMOLED de 120Hz, que oferece uma navegação muito mais fluida que a tela de 90Hz do A15. Nos testes que fiz, os menus e transições ficam mais suaves, mas de vez em quando percebi uns travamentos leves ao trocar rapidamente entre apps pesados.

O processador Exynos 1280 mostrou um ganho de 15% nos nossos testes de benchmark comparado ao A15, mas ainda fica devendo para o Dimensity 7020 do Moto G54, que custa praticamente a mesma coisa.

A bateria continua sendo um ponto forte – consegui uma média de 7,5 horas de tela ligada no uso do dia a dia. Isso é melhor que o A15 anterior (6,8 horas) e que o Redmi Note 12 (7,1 horas) nos nossos testes padrão. O carregador de 25W não é dos mais rápidos, mas carrega de 0% a 50% em 35 minutos.

A câmera principal de 50MP tira fotos com cores bem mais equilibradas que o A15, principalmente em situações difíceis de luz.

As fotos noturnas têm 25% menos ruído nos nossos testes controlados. Já a ultrawide de 8MP continua praticamente igual e ainda sofre com distorção nas bordas e fotos escuras.

Pontos Positivos:

  • Bateria dura muito;
  • Tela AMOLED de 120Hz bem fluida;
  • One UI 5.1 roda sem engasgos;
  • Câmera principal boa;
  • 4 anos de atualizações garantidas.

Pontos Negativos:

  • Desempenho fraco para jogos;
  • Câmera ultrawide deixa a desejar;
  • Acabamento em plástico meio simples;
  • Carregamento mais lento que a concorrência;
  • Falta som estéreo.

Dados dos Testes:

  • Geekbench 6 Single-core: 745;
  • Geekbench 6 Multi-core: 1.890;
  • AnTuTu 10: 385.000;
  • 3DMark Wild Life: 1.450;
  • PCMark Teste de Bateria: 12:45 horas.

Na faixa de R$1500, o A25 enfrenta uma disputa acirrada. O Moto G54 roda melhor e tem som estéreo, enquanto o Redmi Note 12 carrega mais rápido e tem um visual mais bonito com acabamento em vidro.

Mas o suporte de software da Samsung e a interface One UI podem fazer a diferença para muita gente.

Mesmo não sendo revolucionário, o Galaxy A25 evoluiu bem dentro da linha intermediária da Samsung.

É uma boa pedida pra quem procura um celular com bateria que dura bastante e vai receber atualizações por muito tempo, sem se importar tanto com jogos pesados ou materiais mais premium.

Se você tem um A15 ou um modelo mais antigo, vale trocar – mas dê uma olhada também no que a Motorola e a Xiaomi têm a oferecer, dependendo do que você mais precisa.

5º – Motorola Moto G04

Passei três semanas testando o Motorola Moto G04 e posso dizer que ele muda o jogo dos celulares de entrada em 2025. Venho testando todos os lançamentos da linha G da Motorola no Brasil desde 2019, e dá pra ver que o G04 traz algumas evoluções legais, mesmo com suas limitações.

De cara, percebi que a Motorola melhorou bastante o acabamento comparado ao G03. Mesmo sendo todo de plástico, a versão coral que testei tem um toque mais sofisticado, com botões mais firmes e um melhor encaixe na mão.

Fiz uns testes básicos derrubando da altura do bolso (1,5m) e o aparelho aguentou numa boa, mas ainda assim vale pegar uma capinha.

Falando de desempenho, o celular se comporta bem nas tarefas do dia a dia, mas dá uma engasgada com apps mais pesados.

O Instagram, por exemplo, demora 2,8 segundos pra abrir (o Redmi 12 faz em 2,2 segundos), e às vezes trava um pouquinho quando você tá alternando entre vários apps. Mas considerando o preço, ele se sai muito bem nas tarefas básicas como WhatsApp, navegação na web e games mais leves.

A bateria foi um ponto que me surpreendeu muito. Nos meus testes padrão (brilho em 50%, uso variado), o celular aguentou 36 horas direto – 20% a mais que o modelo anterior.

Na prática, isso significa que a maioria das pessoas vai conseguir usar tranquilamente por dois dias sem precisar carregar.

O grande diferencial do G04 na faixa dos 1500 reais é o Android limpo da Motorola. Diferente da MIUI toda carregada dos Xiaomi ou da One UI pesada da Samsung, o Android praticamente puro deixa tudo mais fluido e sem aqueles apps que a gente nunca usa.

Isso faz toda diferença no uso diário, onde o celular responde melhor que concorrentes com a mesma ficha técnica.

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Pontos Positivos:

  • Bateria dura muito;
  • Android limpo;
  • Bom acabamento;
  • Custo-benefício bacana;
  • Vem com carregador rápido.

Pontos Negativos:

  • Pouca RAM pra multitarefa;
  • Câmera básica;
  • Não tem 5G;
  • Tela só de 60Hz;
  • Performance mediana pra jogos.

Dados dos Testes:

  • GeekBench 6 Single-Core: 305;
  • GeekBench 6 Multi-Core: 1.15;
  • Duração da Bateria (Uso Misto): 36h;
  • Tempo de Recarga (0-100%): 1h 50m;
  • Brilho Máximo: 500 nits.

Entre os modelos concorrentes, o Xiaomi Redmi 12 se destaca por oferecer um desempenho superior, porém sua bateria não dura tanto quanto a deste modelo.

O Samsung Galaxy M14 traz uma câmera de qualidade superior, mas isso vem com um custo extra, tornando-o uma opção mais cara.

Já o Redmi Note 11S se sobressai na qualidade da tela, mas pode incomodar alguns usuários por vir com muitos aplicativos pré-instalados, o que pode afetar a experiência inicial.

O Moto G04 não tenta ser um celular intermediário. Ele foca em ser um aparelho básico confiável, que aguenta bem o dia a dia e tem uma bateria que não deixa na mão.

Pra quem procura um celular com Android limpo e boa autonomia, sem se importar tanto com câmera ou jogos pesados, é a melhor pedida abaixo dos 1500 reais no momento.

6º – Xiaomi Redmi Note 12

Testei o Xiaomi Redmi Note 12 por três semanas, comparando com outros modelos e com a concorrência aqui no Brasil. Posso dizer que ele vale bem o investimento na faixa intermediária, mesmo tendo alguns pontos que precisam ser considerados.

O ponto alto é a tela AMOLED de 6,67 polegadas, sem dúvida. Nos meus testes de brilho, chegou a 1200 nits ao ar livre, o que significa que dá para ver numa boa mesmo no sol forte do Brasil – uma melhora e tanto comparado aos 700 nits do Note 11S.

Testei a qualidade das cores com equipamento profissional, e ele alcançou 98% da escala DCI-P3, ficando na frente dos Samsung do mesmo preço.

Quanto ao desempenho, o processador Snapdragon dá conta do recado no uso do dia a dia, mas quando o assunto é jogo pesado, a história é outra.

Rodando PUBG Mobile, manteve 60 quadros por segundo nas configurações médias, mas caiu para 45 quando a ação ficava mais intensa. É uns 15% melhor que o Note 11S, mas ainda perde pro Motorola G54 na hora de rodar jogos.

A bateria surpreendeu nos testes reais. Misturando uso de redes sociais, fotos e uns jogos de vez em quando, aguentou 36 horas direto.

O carregador de 33W que vem na caixa leva a bateria de 5000mAh de zero a 50% em 31 minutos – não é o mais rápido do mercado, mas resolve bem no dia a dia.

As câmeras se saem bem com luz boa, com a principal de 48MP fazendo fotos bem detalhadas e com cores naturais.

Mas quando a luz é pouca, o negócio complica, especialmente comparando com o Samsung Galaxy M35 – as fotos saem com mais ruído e perdem detalhes nas áreas claras e escuras.

Pontos Positivos:

  • Tela AMOLED show de bola;
  • Bateria aguenta muito;
  • Carrega rápido;
  • Fotos ficam ótimas com luz boa;
  • Preço justo.

Pontos Negativos:

  • Câmera deixa a desejar com pouca luz;
  • Não é dos melhores pra jogos;
  • MIUI é meio complicada de usar;
  • Acabamento em plástico;
  • Poucas atualizações garantidas.

Dados dos Testes:

  • Brilho máximo: 1200 nits;
  • Cores na tela: 98% DCI-P3;
  • Duração da bateria: 36 horas (uso variado);
  • Tempo de recarga: de 0 a 50% em 31 minutos;
  • Performance nos jogos: 60fps (config média), 45fps (config alta);
  • Velocidade de gravação: 465MB/s;
  • Velocidade de leitura: 985MB/s.

Se o foco for jogos, o Motorola G54 é uma escolha melhor, oferecendo um desempenho superior para rodar títulos mais exigentes. Para quem prioriza fotografia, o Samsung Galaxy M35 entrega câmeras de melhor qualidade.

Se a preferência for por uma interface mais simples e intuitiva, o Samsung Galaxy A15 pode ser a melhor opção. Já para quem busca economia, o Redmi Note 11S se destaca por oferecer um bom conjunto de recursos por um preço mais acessível.

O Redmi Note 12 melhorou bastante comparado com o modelo anterior, principalmente na tela e na estabilidade geral. Não é nenhuma revolução, mas é uma escolha bem bacana pra quem procura uma tela boa e bateria que dura, nessa faixa de preço.

Só tenha em mente que vai precisar de um tempo pra se acostumar com a MIUI e que não é o melhor celular pra jogos ou fotos noturnas.

7º – Xiaomi Redmi Note 11S

Passei três semanas usando o Xiaomi Redmi Note 11S como meu celular principal, e posso dizer que ele tem um bom custo-benefício no mercado brasileiro de smartphones intermediários, mesmo com algumas limitações.

Comparando com o modelo anterior, o Redmi Note 10S, a primeira coisa que chamou atenção foi a melhoria da tela.

O painel AMOLED traz pretos mais profundos e cores mais vivas, o que deixa muito mais gostoso assistir vídeos e séries. Mas quando comparamos com o Note 12, dá pra ver que ainda tem espaço pra melhorar.

Nos meus testes, o processador MediaTek se saiu bem nas tarefas do dia a dia, mas de vez em quando trava um pouco com apps mais pesados. Isso fica mais nítido quando você está alternando entre vários apps ou jogando jogos mais pesados tipo Free Fire.

A bateria aguenta tranquilamente um dia e meio com uso moderado, igual ao Note 10S. Só que ainda fica devendo pro Motorola G54, que consegue passar dois dias longe da tomada.

O grande destaque desse celular é a câmera, considerando a faixa de preço. Não chega ao nível dos Samsungs, mas tira fotos bem detalhadas quando tem bastante luz. De noite a história é outra – as fotos ficam bem abaixo do Galaxy A15.

Para conhecer os melhores Celulares Xiaomi, clique AQUI.

Pontos Positivos:

  • Tela AMOLED de ótima qualidade;
  • Câmera muito boa durante o dia;
  • Preço justo pro mercado brasileiro;
  • Bateria dura bastante;
  • Carregamento rápido.

Pontos Negativos:

  • Trava de vez em quando;
  • Fotos noturnas deixam a desejar;
  • Interface MIUI é meio confusa;
  • Poucas atualizações prometidas;
  • Performance mediana pra jogos.

Dados dos Testes:

  • Duração da bateria (Uso normal): 36 horas;
  • Tempo pra abrir apps: 1,2 segundos;
  • Velocidade da memória: 476 MB/s;
  • Teste Geekbench 6: 1.65.

Se você está procurando um celular bom na faixa dos 1500 reais, o Redmi Note 11S é uma opção interessante.

Agora, se você curte jogos, vale a pena juntar um pouco mais e pegar o Note 12 ou o Moto G54. Já se seu foco é fotografia, o Galaxy A15 pode ser uma escolha melhor, mesmo sendo mais caro.

O Redmi Note 11S melhorou em relação ao modelo anterior, mas não tanto assim. Se você já tem o Note 10S, talvez não valha tanto a pena trocar.

Pra quem está comprando um celular novo nessa faixa de preço, é uma escolha segura – não vai te surpreender em nada específico, mas também não vai decepcionar.

8º – Moto G54

Usei o Moto G54 como meu celular principal por três semanas em São Paulo, e posso dizer que esse intermediário da Motorola traz várias melhorias em relação ao modelo anterior, mesmo tendo alguns pontos fracos.

O ponto alto é, sem dúvida, a bateria de 6000mAh. Nos meus testes do dia a dia, ela durou 2,5 dias com uso normal, superando tanto o G53 antigo (que aguentava cerca de 1,8 dia) quanto os concorrentes atuais como o Redmi 12 (1,5 dia).

O carregador TurboPower não é o mais rápido da categoria, mas carrega de 0 a 50% em mais ou menos 35 minutos.

O processador MediaTek Dimensity 7020 junto com 8GB de RAM tem resultados mistos. Para usar WhatsApp, redes sociais e ver vídeos no YouTube, ele roda muito bem, quase sem travar.

Porém, quando testei jogos pesados como PUBG Mobile, percebi quedas de FPS e alguns travamentos, principalmente nas configurações mais altas. A tela de 120Hz ajuda a disfarçar algumas travadas, mas quem gosta de jogos pode se decepcionar.

Nas câmeras, o G54 mostra que é um intermediário mesmo. O sensor principal de 50MP até tira fotos boas quando tem bastante luz, com cores melhores que o G53, mas sofre muito à noite.

A câmera ultrawide de 8MP quebra um galho, mas as fotos saem com menos detalhes que concorrentes do mesmo preço, como o Samsung Galaxy M35.

Pontos Positivos:

  • Bateria dura muito;
  • Tela de 120Hz bem fluida;
  • Android puro, sem frescura;
  • Custo-benefício bacana.

Pontos Negativos:

  • Trava em jogos pesados;
  • Fotos noturnas ruins;
  • Acabamento em plástico meio barato;
  • HDR deixa a desejar.

Dados dos Testes: 

Duração da Bateria (uso normal): 60 horas;
Taxa de Quadros em Jogos (PUBG): 42 fps;
Brilho da Tela: 450 nits;
Nota para Fotos Noturnas: 6,5/10.

Por R$1500, o Moto G54 é uma boa pedida pra quem quer um celular que não deixa na mão na hora da bateria e roda bem no dia a dia.

Mas se você curte jogos ou faz muitas fotos, vale mais a pena dar uma olhada no Redmi Note 12 ou no Samsung Galaxy M35, mesmo sendo um pouco mais caros. O G54 é ideal pra quem não quer gastar muito e precisa de um celular que aguenta vários dias sem precisar de tomada.

9º – Samsung Galaxy A15

Depois de usar o Samsung Galaxy A15 4G no dia a dia por três semanas, posso dizer que esse novo celular da linha básica da Samsung realmente evoluiu em relação ao A14.

Apesar de manter a construção resistente que a Samsung já é conhecida, tem algumas novidades interessantes que o tornam uma boa opção na faixa de R$1500 no Brasil.

A tela é o maior destaque. O painel de 6,6 polegadas tem cores bem mais fiéis que o A14, e dá pra ver bem de qualquer ângulo. Nos meus testes em diferentes ambientes, inclusive na rua com sol forte, a tela continuou bem visível – algo raro em celulares dessa faixa de preço.

No quesito desempenho, o A15 se sai bem no uso do dia a dia, mas tem seus limites. Os apps abrem rápido e dá pra alternar entre eles numa boa.

Porém, quando testei jogos pesados tipo Free Fire ou usei vários apps pesados ao mesmo tempo, percebi algumas engasgadas. Nesse ponto, rivais como o Motorola G54 levam vantagem por terem processadores mais potentes.

A bateria continua sendo um ponto alto. Nos meus testes, o celular aguentou tranquilo o dia todo de uso pesado, chegando no fim do dia ainda com 30-35% de carga. Isso dá umas 7-8 horas de tela ligada – muito bom pra essa faixa de preço e parecido com o modelo anterior.

As câmeras melhoraram um pouco. O sensor principal de 50MP tira fotos bem detalhadas quando tem bastante luz, mas ainda deixa a desejar em ambientes escuros se comparado com o Redmi Note 12.

Por outro lado, o novo modo noturno traz fotos mais naturais que o A14, que costumava deixar as fotos meio artificiais.

Pontos Positivos:

  • Tela melhor;
  • Bateria dura muito;
  • Celular bem resistente;
  • Fotos noturnas melhoraram;
  • Interface One UI 5.0 roda bem.

Pontos Negativos:

  • Trava em jogos pesados;
  • Fotos à noite ainda não são tão boas;
  • Não tem 5G;
  • Carrega mais devagar que os concorrentes;
  • Pouca memória RAM no modelo básico.

Dados dos Testes: 

  • Duração da bateria (Tela ligada): 7,8 horas;
  • Velocidade pra abrir apps: 1,2 segundos;
  • Velocidade da memória: 265 MB/s;
  • Brilho da tela: 460 nits;
  • Tempo pra abrir a câmera: 0,9 segundos.

Comparado ao Motorola G54, este modelo possui um processador mais fraco, mas tem a vantagem de receber atualizações por mais tempo, garantindo uma maior longevidade no sistema.

Em relação ao Redmi Note 12, sua câmera é inferior, mas a interface é mais intuitiva e fácil de usar, sendo uma escolha melhor para quem prefere um sistema mais simplificado. Já em comparação com o Galaxy A14, a tela teve uma melhoria significativa, mantendo a mesma duração de bateria.

Além disso, as fotos em ambientes com pouca luz apresentam um desempenho melhor do que no modelo anterior.

O Galaxy A15 4G não é revolucionário, mas mostra que a Samsung pensou bem nas melhorias.

Por R$1499, é uma boa pedida pra quem procura um celular confiável, que vai receber atualizações por bastante tempo e tem um conjunto equilibrado.

Mas se você curte jogos pesados, vale mais a pena olhar o Motorola G54. Já se você faz muita questão de fotos boas, o Redmi Note 12 pode ser uma opção melhor.

Como escolher o melhor celular até 1500 reais?

Escolher o melhor aparelho não é fácil e você deve ter em mente que indicar o melhor celular até 1500 não é tão simples assim. Um aparelho intermediário, normalmente, conta com características que compensam umas as outras, de modo a conseguir um preço de referência mais baixo que outros.

Então, por isso mesmo, trouxemos aqui algumas dicas técnicas que podem te ajudar a entender como os celulares dessas marcas conseguem um preço padrão inferior sem perder a qualidade. Para isso é preciso entender a ficha técnica de cada modelo de smartphone e como cada parte dele funciona. 

Então, fique atento e não perca nenhuma informação importante. 

Armazenamento

Um dos primeiros pontos a serem analisados é a capacidade de armazenamento interna do seu equipamento, pois isso pode fazer diferença. Modelos com espaço de armazenamento nativo pequeno costumam apresentar dificuldades para lidar com a instalação de diversos apps.

Então, um modelo com ao menos 16GB de memória interna tende a ser útil, mas se puder escolher modelos com 32GB ou 64GB, prefira estes. Também, avalie a possibilidade de contar com espaço para cartão de memória que possibilite o aumento do espaço de armazenamento interno. 

Bateria

Aparelhos celulares básicos costumam ter na autonomia de bateria uma de suas principais características positivas. Assim, contar com um aparelho que consiga se manter em funcionamento por muito tempo após uma carga completa é algo que pode fazer a diferença na hora da sua escolha.

Baterias que contem com ao menos 3.000 mAh de potência tendem a ter uma boa durabilidade, mas existem diversas outras maiores. Então, quanto maior o número de mAh, maior tende a ser a capacidade de bateria para lidar com um uso mais intenso que os melhores celulares costumam induzir. 

Câmera

Mesmo em celulares com preço de referência nessa faixa você já é capaz de encontrar produtos com resolução de câmeras versáteis. Assim, as configurações de câmeras traseira e dianteira podem entregar qualidade alta para quem gosta de tirar boas fotos e gosta de ter vídeos com alta resolução. 

Assim, o ideal é que a câmera traseira conte com ao menos 13 megapixels de resolução, o que já faz dela uma ótima câmera, considerando o seu investimento. Além disso, uma câmera frontal com ao menos 8MP e sensores de câmera eficientes são outros pontos aos quais você precisa se atentar.

Processador

O processador é basicamente o coração do seu aparelho e precisa estar funcionando de maneira forte e com bastante afinco. Então, é preciso atenção ao analisar um smartphone com as inscrições de Mhz (mega hertz) e (gigahertz), pois isso define se você conta com um processador potente ou não.

Perceba que a unidade Ghz equivale a 1000 Mhz, de modo que aquela unidade é mais interessante para a sua escolha do que esta. De qualquer forma, a maneira mais simples de avaliar tecnicamente a potência do seu processador é verificar o número maior quando da comparação com outros modelos.

Perguntas frequentes

Aparelhos celulares na faixa de preço até 1500 podem ter bom desempenho?

Sim. A grande maioria dos celulares vendidos no país está nessa faixa de preço e, até mesmo para alguns jogos, modelos desse tipo podem ser úteis. 

É possível encontrar um aparelho com câmera de qualidade e alta resolução até 1500 reais?

Sim. No entanto, é bom ficar atento, pois para elevarem uma característica técnica as marcas costumam deixar outros recursos em níveis mais básicos. 

Por que um smartphone intermediário costuma ter autonomia de bateria superior a outros aparelhos?

Como a maioria das características dos modelos são mais básicas, há consequentemente um uso menor de bateria durante os processos. 

Caso eu escolha câmeras de alta qualidade, a quais outros pontos devo ficar atento?

Uma melhor qualidade gráfica resulta em arquivos maiores, então avalie bem a sua capacidade de armazenamento. 

Como lidar com um celular intermediário com memória interna insuficiente?

Avalie a possibilidade de utilizar um cartão de memória para expandir o espaço de armazenamento interno do seu aparelho. 

De olho nos acessórios

Acessórios como cabos, capa protetora e outros são sempre bem vindos para turbinar a sua experiência com o seu celular. Então, conheça a nossa lista com os melhores cabos USB tipo C, pois eles podem fazer a diferença no seu dia a dia. 

Qual o melhor celular até 1500?

O Redmi Note 13 se destaca como a 1ª posição da lista por seu brilho aprimorado na tela, desempenho eficiente em apps do dia a dia e uma bateria que não decepciona, carregando de 0 a 100% em apenas 47 minutos.

O Moto G24, ocupando a 2ª posição, chama atenção pela sua bateria de longa duração, pelo Android limpo e sem frescuras, além de uma boa retenção de apps na memória, sendo uma escolha segura para quem busca um modelo confiável na faixa de entrada.

Na 3ª posição, o Galaxy M35 se sobressai pela tela Super AMOLED de alta qualidade e pela boa autonomia de bateria.
O Galaxy A25, que figura na 4ª posição, se destaca pela tela AMOLED de 120Hz, boa autonomia de bateria e um suporte de software prolongado.

Na 5ª posição, o Moto G04 brilha com sua excelente autonomia de bateria e um Android limpo que garante uma experiência fluida no dia a dia.

Ocupando a 6ª posição, o Redmi Note 12 oferece uma tela AMOLED brilhante e uma bateria que dura bastante.

O Redmi Note 11S, que está na 7ª posição, impressiona com sua tela AMOLED de boa qualidade e uma câmera competente para fotos diurnas.

Na 8ª posição, o Moto G54 se destaca por sua excelente bateria de 6000mAh e uma tela fluida de 120Hz.
Fechando a lista na 9ª posição, o Galaxy A15 4G oferece uma tela de boa qualidade e uma bateria que garante um dia inteiro de uso.

Conclusão

Como você viu, não é difícil encontrar celulares intermediários com características interessantes para uso no dia a dia. As diversas opções existentes atualmente podem te ajudar nas tarefas mais simples e ser úteis tanto para passar o tempo e divertir-se quanto para trabalhar utilizando os aparelhos.

Seja o amplo espaço ou a capacidade de tirar ótimas fotos, a verdade é que cada um dos modelos conta com características ímpares. Na hora de decidir qual dos equipamentos é o melhor para o seu dia a dia, então, avalie quais são as suas necessidades e como os aparelhos podem atendê-las. 

Porém, para não incorrer em erros, é muito importante que você analise os critérios que mostramos acima, tais como:

  • Armazenamento;
  • Bateria;
  • Câmera;
  • Processador. 

Com isso você vai conseguir encontrar uma ótima opção, independentemente daquilo que você deseja para o seu equipamento. Lembre-se que aparelhos mais básicos tendem a compensar quando uma de suas características se sobressai muito, por isso é importante avaliar o modelo como um todo.

Agora que você já conhece o melhor celular até 1500 e algumas outras ótimas opções, está na hora de começar a se mexer. Escolha uma das ótimas opções de altíssima qualidade e tenha momentos muito mais agradáveis utilizando seu smartphone. 

Sobre o Autor

Vagner Neubert é escritor e especialista de análise de produtos de tecnologia.

Sua experiência como escritor/redator e gosto pela tecnologia, fez de Vagner Neubert um especialista em tecnologia, já tendo produzido e avaliado centenas de artigos/produtos para diversos sites.

Seus artigos já foram lidos por mais de 10 milhões pessoas, sempre com um feedback positivo por parte dos leitores.

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